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Archive for setembro \21\+00:00 2008

por Carolina Barankiewicz

Agora a pouco, estava lendo algumas matérias no site SOLOMON e tive a inspiração (thank God! You’re the best!) que precisava para escrever sobre algo da nossa realidade, do nosso cotidiano: vida profissional.

Pois bem, o texto publicado nesse site falava sobre um conceito americano que relaciona as decisões mais importantes que uma pessoa toma ao longo da vida:

· Escolher uma faculdade

· Escolher uma carreira

· Escolher um casamento

· Escolher ter ou não filhos

· Escolher sua casa própria

· Escolher o seu plano de aposentadoria

É… escolher uma direção para a vida profissional é uma das decisões mais importantes das nossas vidas e que, por sinal, existe desde que somos pequenos. Quem nunca ouviu a célebre frase: O QUE VOCÊ VAI SER QUANDO CRESCER?

Muitos escolhem suas carreiras de acordo com a necessidade do mercado de trabalho. Outros, por modismos. Mas existem aqueles que escolhem o que amam. Eu, Carol, estou perfeitamente encaixada no último exemplo… mas, costumo dizer que não escolhi nada: Ele escolheu a dedo minha profissão! Eu queria Medicina e Ele queria que eu cursasse Jornalismo! E, hoje, cá estou!

Entrar na faculdade é assumir uma escolha e o foco passa a ser a nossa formação e o nosso futuro profissional. Claro que tentamos dar atenção à família, aos amigos, à Igreja, ao namoro (casamento e, até mesmo, filhos! Não é mesmo, meninas??), etc. Mesmo que o tempo seja pequeno, damos conta de tudo dividindo nossas 24 horas (ainda que diferentemente) entre tudo o que temos que fazer. Após algum tempo de curso, começamos a procurar estágio… (mais…)

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por Laelie Machado

Não é uma justiça humana/Não encarar a luta/Enquanto nações despedaçadas sonham/Abra nossos olhos, tão cegos
Que nós devemos encontrar/A misericórdia para a necessidade
Cantando “Hey, agora”/Encha nossos corações com Sua compaixão
“Hey Agora”/Como nós sustentamos nossa confissão

Um choro não está tão distante/Tentar tanto/Para ajudar o menor destes
Políticos não decidirão/Se nós não nos ergueremos e seremos mãos e pés

Cantando “Hey, agora”/Encha nossos corações com Sua compaixão
“Hey, agora”/Como nós sustentamos nossa confissão

“Woah-oh-oh”/Deus seja a solução
“Woah-oh-oh”/Nós seremos Suas mãos e seremos Seus pés

Mais alto que uma circunstância/Sua promessa permanece
Seu amor por todos para ver/Mais alto que linha de protesto e símbolos de dólar
Seu amor é tudo o que nós precisamos

Só Tu podes sarar os corações partidos/E fazer o cego ver
Apagar completamente os pecados do passado
E fazer os cativos, livres/Só Tu podes levar o choro das viúvas
E fazer seus corações cantar/Seja o pai para os órfãos
Nosso Salvador e nosso Rei

Nós seremos Suas mãos, nós seremos Seus pés
Nós correremos esta corrida pelo menor destes
No lugar mais escuro, nós seremos Sua luz
Nós seremos Sua luz

Uma nova geração totalmente disposta a ser mãos e pés Daquele que os criou… Um grupo de jovens – como eu e você – proclamaram o amor que experimentaram e fizeram da divulgação do nome Dele a razão de suas vidas. Acreditem, existem jovens assim – universitários, adolescentes – que resolveram devolver a Deus tudo que Ele tem lhes dado.

Este grupo, chamado Hillsong United (http://www.hillsong.com/united), existe há mais ou menos 10 anos e compõe a juventude da Hillsong Church, em Sidney, Austrália. O video que você assistiu mostra um pouquinho do que é feito todas as sextas-feiras na reunião do “Power House”, jovens de 18 a 26 anos da Hillsong.

Mas, o United não é só música. O amor que esses jovens sentem por Deus e pelas pessoas que não O conhecem é tão grande e sua disposição tão incrível, que Deus lhes deu a possibilidade de espalhar o trabalho deles pelo mundo todo; jovens de todo o planeta têm sido tocados pela mensagem de seu trabalho. América, África, Europa e Ásia já puderam sentir que esses caras estão sendo usados para atender um chamado muito maior que suas próprias vidas…

Jovens normais? Certamente, mas completamente dispostos a levar o nome de Deus – ser mãos e pés Dele – em todos os lugares.

Eu já tive o grande privilégio de vê-los aqui em São Paulo no ano passado e de comprovar algo que agora faço questão de compartilhar com você: Deus faz coisas incríveis quando nos dispomos a deixar os empecilhos de lado e permitimos que Ele faça Sua vontade em nossas vidas… Você já fez isso?!

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por Deborah Franco

A VI Mostra de cinema e religião – milagres e curas acontece nos próximos dias 23 a 28 de setembro no Centro Cultural São Paulo. Esta é uma ótima oportunidade para quem gosta de filmes com temas profundos e inteligentes, histórias emocionantes que se constituem em verdadeiras lições de vida. Ah, e o melhor: a entrada é franca!!
Para conferir a programação completa da mostra e mais informações sobre o Centro Cultural, acesse o site http://www.centrocultural.sp.gov.br/programacao_cinema.asp.

E se você é um desses fanáticos por programação gratuita na cidade de São Paulo, confira o blog http://tudopornada.wordpress.com/.

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Não ao preconceito!

por Carolina Barankiewicz

Estive pesquisando algum assunto interessante para postar aqui e achei essa matéria que foi publicada no portal de notícias G1, em 21 de março de 2008.

Achei incrível o fato de uma nação levantar uma bandeira a favor dos muçulmanos, afinal de contas, sabemos que, para uma grande parcela da população mundial, todos são terroristas! Creio que iniciativas como esta derrubam o estereótipo que a mídia possa construir.

Aliás, vocês já pararam para pensar em como rótulos são pré-conceitos, muitas vezes, errados? Assim como olhamos para o próximo, também somos observados por ele!

Alemães lançam história em quadrinhos que explica o islamismo

-Livro quer evitar preconceitos contra a população mulçumana no país-

“Um livro de histórias em quadrinhos publicado na Alemanha conta as raízes da religião islâmica para crianças alemãs.

O livro “Paul e as religiões do mundo – Islão”, dedicado ao público infantil, explica de maneira leve e concisa as bases da religião islâmica.

Segundo a autora, a pedagoga Karin Schmidl, o livro responde as perguntas das crianças que os pais sempre quiseram responder, mas não sabiam como.

O protagonista dos quadrinhos, o menino Paul, viaja com seu amigo muçulmano Karim pela história do Islã e revê momentos importantes do passado islâmico.

A história esclarece costumes como o jejum durante o período do Ramadã e a proibição de pintar as feições do profeta Maomé.

Os quadrinhos desenhados pela ilustradora Andrea Duyster facilitam o entendimento dos leitores mais jovens.

Preconceito

O livro quer combater os preconceitos contra a religião e seus praticantes na Alemanha, que tem uma grande população muçulmana.

Só o número de muçulmanos de origem turca residentes no país é estimado em mais de 2,5 milhões de pessoas.

A obra da editora alemã Prestel foi publicada com o apoio dos museus de Berlim e de duas fundações berlinenses.”

Para ter acesso a mais noticias deste portal, acesse: http://g1.globo.com.

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por Tatiana Piva

Em primeiro lugar, queremos agradecer a todos que estão interagindo com os posts e principalmente sugerindo temas a serem debatidos… Este é exatamente o nosso intuito, mais uma vez muito obrigada!!

Renato, ao lermos o seu comentário, tivemos várias idéias para os próximos textos, então não deixe de escrever, hein?! Meu objetivo agora é falar um pouco a respeito das suas questões. A primeira delas é como o jovem que segue uma religião pode conseguir conciliar sua fé com as transformações da sociedade e não se fechar para as coisas do mundo?! Realmente, esse é um ponto bastante importante para nós (posso incluir-me nisso), pois sou daquelas pessoas que vai à igreja pelo menos duas vezes por semana, que lê a Bíblia e casou-se aos 20 anos. Tenho propriedade para falar a respeito.

A grande questão é que as pessoas, atualmente, não se relacionam com Deus e sim com as instituições. Muitos não tem discernimento para filtrar o que lhes é ensinado. Por exemplo, a autoridade da igreja, seja um pastor, padre, rabino, bispo não manda na vida do fiel; ele ensina os princípios da religião que prega e a pessoa a segue se achar que deve. Posso dizer que a minha primeira experiência com Deus não aconteceu dentro de uma igreja (e olha que eu desejava muito). Mas não, ela aconteceu dentro das quatro paredes do meu quarto. Como muitos sabem, eu jogo vôlei desde os 10 anos e durante 2 anos morei sozinha (com mais 5 meninas), longe dos meus pais… Enfim, acreditava muito que aquele era o meu futuro e para resumir a história, senão vou escrever um testemunho quilométrico, eu estava muito triste por morar longe da minha família e pedi a Deus, na minha ignorância, que direcionasse a minha vida. Se fosse pra eu ser uma jogadora profissional, que desse certo a negociação do time aqui em São Paulo, assim voltaria pra casa e seguiria minha vida… Se não, que Ele interrompesse tudo ali mesmo.

Gente, vocês nem imaginam o que aconteceu!! (mais…)

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Ser diferente é normal…

Racismo animal dá cadeia?!

por Deborah Franco

Você consegue imaginar como seria o mundo, se todas as pessoas fossem exatamente iguais?! Um mundo uniforme, sem diferenças, sem misturas, inovações, oposições ou controvérsias?! Um mundo parado, absolutamente tranquilo, quieto, calmo… Calmo, digamos, até demais: ESTÁTICO!!

As diferenças, por incrível que pareça, fazem com que o mundo ganhe movimento, personalidade… Torna-o um lugar aberto a todos, independente de sexo ou religião. Faz com que enxerguemos graça na vida, composta por naturezas e origens diversas, cada qual com seus costumes e observâncias.

Racismo e preconceito são atitudes de pessoas incapazes de compreender que vivemos em uma sociedade aberta e democrática, em que o ser humano é livre para escolher no que deseja acreditar e o que quer seguir, tanto em termos de religião como em qualquer outro aspecto. Somos todos diferentes e devemos ter orgulho disso. Orgulho de nossa etnia, raça, passado, crenças etc. Orgulho de ser quem somos, sem sentir vergolha por sermos diferente… Afinal, ser diferente é normal – e acima de tudo, é saudável!!

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Minha primeira reflexão

por Tatiana Piva

Quem nunca ouviu o velho ditado: “Política e religião não se discutem”? Com certeza, todos que curiosamente neste momento lêem esse post, não é mesmo?

Quando pensamos no tema desse blog, muitas foram as propostas feitas pelo grupo, mas nos indagamos: por que não falar de algo que faz parte do cotidiano de cada uma de nós e por que não abrir um espaço para conhecer a vida “espiritual” do jovem?! Nossa, como essa palavra me parece retrógrada. Meu Deus!!!

Bom, então depois de muito conversar e cautelosamente analisar que impacto isto causaria, e de que maneira as pessoas agiriam e receberiam nossa escolha, aí está. Religare, um espaço para discutir política sim e religião SIM, por quê não?

O que nos levou a tal opção foi também um pouco de curiosidade de jornalistas. Temos de admitir. Diariamente, temos contato com diversas pessoas. Falamos do clima, dos resultados do campeonato brasileiro, do mercado de trabalho e dos míseros salários que andamos ganhando, da balada do final de semana, reclamamos da metodologia de alguns professores (aeeeeeeeeee pessoal, é isso aí Vitor, sempre você. É por isso que todos te adoram, sua irreverência é fundamental para todas as salas pelas quais passou, e olha que não foram poucas), mas não temos coragem de dizer no que ou em quem acreditamos. Quem e o que seguimos. Sinceramente gostaria de entender.

Vergonha? Medo de ficar fora de um determinado grupo, receio de ser tachado de careta? (mais…)

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A religião e a modernidade

De Jáder Sampaio

No século que passou, muitos teóricos ergueram sua pena para escrever contra a religião, considerando-a um “instrumento de controle social” e muitas vezes “ópio do povo” por impedir as pessoas de desejarem uma melhora de condições de vida e preservarem valores que legitimavam dominação e sofrimento. Análise coerente, porém parcial, reduziu a religião a um grupo de interesses e reduziu a experiência religiosa, a uma forma de histeria coletiva. Esta posição é o resultado de pelo menos dois séculos de críticas que filósofos e cientistas dirigiram contra idéias religiosas equivocadas, sustentadas com base na autoridade da revelação.

Divulgada aos quatro ventos esta posição, muitas pessoas jogaram fora “a água suja com a criança” e passarem a viver em função da sobrevivência de cada dia, encarceradas no presente e nos desejos imediatistas cultivados pela mídia e pela indústria de consumo. O quadro tem se agravado a ponto de o próprio homem ser considerado objeto de consumo de seu igual, fragilizando-se a estrutura de vínculos afetivos tão valorizada pelo pensamento cristão e religioso em geral. Nesta nova lógica, o casamento é reduzido ao conúbio sexual passageiro, enquanto há desejo, as relações profissionais são conformadas apenas pelo interesse puro, as decisões são efetuadas apenas com base em resultados, sem o devido fundamento ético que imporia barreiras a ações de conseqüências nefastas para a comunidade.

Há quem se tenha deixado habituar pelo ritual, pelo costume, deixando-se levar preguiçosamente aos eventos dos templos das mais diversas designações religiosas, ocupando espaço físico sem participar interiormente do fenômeno religioso. Apesar de presentes no culto, a religião continua à margem de seu mundo íntimo.

Fanáticos, alguns, colocam-se à parte das mudanças no planeta, das conquistas científico-tecnológicas e das mudanças do comportamento social para defenderem, barulhentos, alguns valores tribais hebreus distantes da realidade social atual, ou técnicas orientais descontextualizadas e estereotipadas. Desacostumados ao diálogo e à reflexão, abordam os desavisados buscando convertê-los à sua forma de pensar com golpes verbais e apelos melodramáticos. Máquinas de falar e argumentar não estão prontos para transmitir às pessoas a sua volta uma experiência religiosa pela qual não passaram, embora possam sensibilizá-las com uma experiência emocional tão intensa quanto vazia.

A religião, entretanto, permanece além dos abusos dos religiosos. Força vigorosa no íntimo das pessoas, veículo da fé, torna-se um dos agentes estruturadores da personalidade. Ponte de união entre o homem e o além-do-homem é um sentido íntimo que insere a pessoa no universo à sua volta de forma a preservar sua integridade e harmonia interiores, permitindo uma reflexão ética sobre sua prática não apenas racional mas sensível à condição humana e às aspirações de um mundo mais justo.

Jung, psicólogo suíço, descreveu com detalhes em um paciente seu com a aversão à religião como elemento importante para o entendimento do sofrimento psíquico que houvera construído em sua vida. Outros casos clínicos podem ser lidos no livro “Psicologia e Religião”, publicado pela Editora Vozes.

A religião, portanto, não é vista sob a perspectiva do dogma injustificado ou da fé que não suporta o raciocínio e a evidência, mas sob a ótica da religiosidade, íntima ao homem, mas vivida de forma coletiva, social.

Defende-se aqui, então, este outro lado da religião, força viva, que estrutura, sustenta, alimenta esta que está presente em todos os credos embora só se perceba num reduzido número de praticantes. Esta que não se imiscui com o credo político mas que impulsiona o homem em direção ao outro homem, exigindo interiormente participação nas transformações sociais. Esta que faz o homem olhar para dentro de si e perceber-se vivo, vibrante, em transformação. Esta que faz cientistas sonharem com a Ciência, artistas com a arte. A que permite o religioso escolher sua religião e vivê-la intensamente, sem precisar tirar os pés do chão.

Publicado no Diário de Montes Claros de 12 e 13 de Janeiro de 1991 e no Eterna Mocidade de Janeiro de 1992.

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por Deborah Franco

Era para ser cômico… Mas, por vezes, não deixa de ser verdade!! Ao invés de unir, na maioria das vezes as religiões acabam desunindo as pessoas, tornam-se motivo de guerras, lutas, discórdias e muitas mortes. Por que isso acontece?! Esta ainda é uma pergunta sem resposta… Muitos já tentaram respondê-la, clamando pela paz e pela tolerância, mas a humanidade continua em “pé de guerra”. Pode parecer redundante e repetitivo, mas enquanto os homens não aprenderem a aceitar suas diferenças, respeitando a liberdade de credo de cada um, continuaremos presenciando inúmeras mortes cruéis e que poderiam ter sido evitadas, não fosse a dificuldade que temos em aceitar aquilo nos é diferente…

Sao tantas controversias...

São tantas controvérsias...

 

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O poder do livre arbítrio

Antes o homem estava plenamente de acordo com a sociedade tradicional, mas a modernidade mudou essa realidade. O homem rompeu com a tradição e criou para si seus próprios deuses, aliás, há quem diga que não foi Deus quem criou o homem, mas sim o homem que criou Deus conforme a sua conveniência.
Em meio a tantas possibilidades, o livre arbítrio pode fazer presas fáceis; jovens que muitas vezes não sabem direito o que querem da vida, acabam desviando-se de seu caminho. Isso porque a religião passa a ser uma prática cada vez mais difícil nos dias de hoje.
Aliás, como o homem pode conviver com sua religião em uma sociedade tão desligada dos valores religiosos? O amor ao próximo tornar-se uma utopia, honrar pai e mãe, então… nem se fala! Aliás, o livro: “Quinto mandamento”, de Ilana Casoy (que trata sobre o caso Suzane Von Richthofen) que o diga.
Se o homem se tornou tão auto suficiente, independente das crenças religiosas, então qual e o papel da religião? Será que ainda há espaço para Deus em nossos corações? Vivemos em um país onde a liberdade religiosa reina, no entanto, onde estão os religiosos? Algumas pessoas têm vergonha de confessar a sua religião, por medo da repressão social, mas muitas ainda mantêm suas crenças mesmo em meio às adversidades.
O que será que leva um jovem a manter-se casto até o casamento? Ou mesmo uma pessoa a se transformar em homem ou mulher bomba? Existiria mesmo o tal paraíso cheio de virgens? Não se sabe ao certo, mas o que impressiona na verdade é como as pessoas podem ter crenças tão distintas, para expressar amor e devoção a um mesmo suposto Deus.
Bom, o livre arbítrio está ai para isso, afinal não dizem que: “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas nos convêm”?!?

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